quinta-feira, 26 de abril de 2007

Planeta Extra-Solar habitável foi achado

Um Grupo europeu acabou de encontrar um planeta extra-solar habitável, ele está localizado a 20,4 anos-luz da Terra e teoricamente tem algumas características parecida com o nosso planeta como água em forma líquida e um clima ameno.

Esse planeta é um dos 3 que orbitam uma estrela chamada Gliese 581 e trata-se de uma estrela das mais comuns, de uma classe conhecida como anã vermelha o brilho dela só pode ser visto através de um telescópio.

O Gliese 581 C está 14 vezes mais perto da estrela em que orbita do que a Terra em relação ao Sol, porém sua estrela é muito menos brilhante, por conta disso sua órbita cai na zona de Habitabilidade, que é uma região em que um planeta não fica nem muito quente nem muito frio, podendo abrigar água em estado líquido.


Por conta dessa proximidade com sua estrela, a vista no céu do planeta deve ser exuberante pois a estrela fica em torno de 20 vezes maior que a nossa Lua. Se estima que o planeta leve 14 dias para girar em torno da Gliese 581 e que ele não gire em torno de seu próprio eixo.

Segundo os astronomos ainda serão algumas décadas de pesquisas para que sejamos capazes de encontrar alguma assinatura de vida extraterrestre, mas com essa descoberta o campo de pesquisas com certeza irá aumentar, já que cerca de 80% das estrelas perto da Terra são anãs vermelhas.

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quinta-feira, 12 de abril de 2007

Bolsa para doutores que ficarem no Brasil será de R$ 3.300

Um dos primeiros posts do Blog foi sobre o incentivo que o MEC dará a novos Doutores do Brasil, agora o governo já decidiu o valor da bolsa.

"Uma bolsa mensal no valor de R$ 3.300 durante dois anos é o atrativo que o Ministério da Educação (MEC) pretende oferecer para que pessoas que acabaram de terminar o doutorado permaneçam no Brasil.

A medida, que faz parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), apresentado a educadores no mês passado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, visa impedir a chamada "fuga de cérebros", quando pesquisadores brasileiros vão trabalhar fora do país por não terem oportunidade de investir em pesquisa no Brasil. O MEC também quer garantir que a pessoa tenha chance de fazer um pós-doutorado.

Segundo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a estimativa é que neste ano sejam concedidas 1.500 bolsas. O programa deve ter continuidade nos anos seguintes. Ainda não há data definida para as inscrições dos candidatos, nem foi divulgado o edital de seleção.

A idéia é que os doutores enviem para a Capes um projeto de pesquisa que será desenvolvido com alguma instituição, que pode ser uma universidade ou uma empresa. O governo pretende que essa instituição absorva o profissional em seu quadro de funcionários após o término da bolsa. Segundo a Coordenação, dessa forma, o MEC pretende estimular outros setores da sociedade a também investir em pesquisa.

Esse projeto foi baseado num programa piloto feito pela Capes em 2005 que concedeu uma bolsa do mesmo valor para 500 doutores que haviam concluído a formação recentemente. Muitos doutores, segundo a Capes, conseguiram emprego em universidades e hoje permanecem no Brasil."

Realmente é uma boa iniciativa do governo, incentivar as mentes pensantes a continuar aqui no Brasil, o que é muito difícil.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL20704-5604,00.html

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quarta-feira, 4 de abril de 2007

Verba da edudacação não chega a cidades probres

Como leitor assíduo das notícias do G1, portal da Globo.com de notícias, me raparei com essa matéria publicada pela Agência do Estado, que mostra que as pequenas cidades não pedem um recurso que se é dado de direito.

O interessante é que isso acontece, porque nós que somos os principais usuários e interessados não combramos, não procuramos algo de melhor. E como a maioria dos governantes não se preocupam com a educação do seu povo, pois os prefere ignorantes eles também não fazem conta.

"Um cruzamento feito pelo Ministério da Educação (MEC) revela que dos 1.625 municípios que recebem recursos para projetos, praticamente nenhum figura entre as cidades com os piores índices de educação. "A verdade é que quem mais precisa de ajuda, não pede, é muito raro", disse o ministro da Educação, Fernando Haddad.

"O diagnóstico que temos é que, mantido o padrão das últimas décadas, nunca iríamos atingir os que mais precisavam". As deficiências técnicas e a falta de capacidade de gerenciamento dessas prefeituras as impedem de tentar apresentar projetos e, muitas vezes, de sequer ter conhecimento de que os projetos existem.

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) é quem controla os repasses do Governo federal para ações municipais na educação básica. Há uma série de transferências obrigatórias, como os recursos para merenda escolar, transporte escolar e o livro didático. Mas o FNDE também tem uma boa quantidade de recursos para programas extras, de apoio às escolas, e que só são repassados através de convênios, depois que as prefeituras apresentam projetos.

Desde 2002, o FNDE conseguiu aumentar o número de municípios atendidos. Eram 497, hoje chegam a 1.625. Ainda assim, 70% das cidades brasileiras não recebem recursos. Muitas, como São Paulo, Rio de Janeiro e outras cidades ricas, não precisam. Mas, como o levantamento mostrou, as que mais precisam não conseguem ser atendidas."

O interessante do Brasil é isso, os investimentos só saem na ultima instância, principalmente os vitais. Mas deputados, senadores e juízes, conseguem incentivos, vários assessores - chumbetas, e aumentos sem mais preocupações, mas a pequena verba pra compra de giz e apagador para as escolas simplesmente não chega.

Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,AA1508795-5598,00.html

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terça-feira, 3 de abril de 2007

Tsunami atinge Ilhas Salomão

Já são 28 mortos, e mais de 2 mil desabrigados, por causa do tsunami e do terremoto que assolou na segunda (02 de Abril) as Ilhas Salomão. A principal cidade atingida foi Gizo, que acabou perdendo seu hospital por causa das grandes ondas.


A Australia garantiu que vai doar 2 milhões de dólares australianos para ajudar as vítimas do tsunami. As autoridades acreditam que o número de vítimas seja maior pois 13 aldeias foram compleamente destruídas.


Um dos maiores problemas do tsunami, é que o risco de doenças é muito grande, pois as águas limpas se contaminam, além do mais existe uma escassez de antibióticos.


Vale a pena lembrar que em 2004 aconteceu algo parecido, um tsunami atingiu o Oceano Índico, e atingiu vários países como: Indonésia (o mais prejudicado), Índia, Malásia entre outros.

Será que esses acontecimentos - tsunamis, furacões, altas temperaturas - não tem algo haver conosco? Será que toda essa estória de Aquecimento Global é uma balela? Será que nós podemos ainda fazer algo para que desastres como esses diminuam de intesidade?


Normalmente nós reclamamos do calor infernal que está fazendo, mas nós não fazemos nada de concreto para mudar isso, pois pensamos que só os governantes, as grandes indústrias, os dosnos de carro que tem a obrigação de mudar isso, e assim ninguem faz nada porque espera que o outro faça.


Onde iremos parar?

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